Sempre há muitas palavras faladas em um salão automotivo e, em Genebra, na semana passada, duas das frases que ouvi de forma consistente foram “dirigindo autônoma” e “Mobilidade soluções ”.
Em um evento de pré-visualização em que participei na véspera do show, os executivos do VW Group falaram longamente sobre uma aceleração em relação a um futuro autônomo, onde os pods de aparência branda nos levam de A a B.
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Os benefícios foram infinitos; Os deficientes serão mobilizados, haverá menos estacionamentos (e muito mais espaço verde) e muito mais do que um milhão de vidas poderiam ser salvas todos os anos devido à redução de acidentes causados ​​por erro humano. Parece ótimo, não é?
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E isso, para mim, é o problema. Parece utópico, particularmente de uma empresa desesperada para remodelar sua imagem após o desastre de dieselgate. Embora a contrição seja admirável, tudo parecia um pouco improvável e parecia indigno de tanto foco quando havia tão poucos detalhes. Se você estava sendo desagradável, pode até sugerir que era um pouco cínico de uma empresa que buscava redenção pública.
Quando você eleva o desejo público atual de carros totalmente autônomos – “zero apetite no momento”, de acordo com um executivo de uma empresa rival – parecia uma área particularmente estranha para a atenção luxuosa.
Os carros do grupo em Genebra foram introduzidos como uma reflexão tardia, que era realmente intrigante como a diversidade e a pura qualidade do que tinha que exibir no show em si era bastante extraordinário.
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Havia a brisa genuinamente funky de VW T-Cross, conceito, vendas infalíveis no Audi Q2, SUVs fascinantes de Seat and Skoda, muito mais emocionantes carros esportivos da Porsche e o ultrajante Bugatti Chiron Hypercar. Foi um portfólio incrivelmente destacado.
Apesar de seus trabalhos, o império da VW ainda está definindo benchmarks que outros produtores adorariam combinar e acho que os homens que o administram seriam bem lembrar que, em vez de se concentrar em um futuro que, para o comprador comum, parece muito distante.

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